Eu vou voltar. E te darei um abraço bem forte, um beijo na boca, e direi que agora estou com você pra sempre. As luzes que incendeiam o teu olhar me dirão que esperavam por isso e me perguntarão o que eu fiz nesse tempo enquanto estive fora.
Eu senti saudades. Eu resolvi voltar e não sair do teu lado de jeito nenhum, se quer saber. E se não quer, esqueça tudo o que eu disse. Apenas sinta. Algumas presenças são inexplicáveis.
Desta vez eu não trouxe cervejas. Eu não trouxe a melancolia, nem a depressão, nem a literatura marginal, nem os poemas do Bukowski.
Eu só trouxe uma espécie de sorriso e uma tal felicidade.
Desta vez eu trouxe a Dona Esperança. E também tenho um brilho nos olhos, se quer saber. E se não quer, eu tenho a te oferecer uma crônica. Porque eu também senti saudades, porque o tempo corroeu minhas entranhas e é difícil sair encontrando pessoas que valham à pena pelas ruas.
Meus tristes poemas morreram. Eu te darei um abraço e conversaremos a tarde inteira. Vou ouvir novamente o som do seu sorriso. Verei outra vez o brilho dos teus olhos. Sentirei de novo o calor do teu toque.
Desta vez eu trouxe a dona Felicidade. Eles dizem que sem ela a gente não é nada…
E já que nós, desde então e na tua ausência, não somos nada, ao menos agora com ela sejamos alguma coisa.
Heitor Henrique.
Eu senti saudades. Eu resolvi voltar e não sair do teu lado de jeito nenhum, se quer saber. E se não quer, esqueça tudo o que eu disse. Apenas sinta. Algumas presenças são inexplicáveis.
Desta vez eu não trouxe cervejas. Eu não trouxe a melancolia, nem a depressão, nem a literatura marginal, nem os poemas do Bukowski.
Eu só trouxe uma espécie de sorriso e uma tal felicidade.
Desta vez eu trouxe a Dona Esperança. E também tenho um brilho nos olhos, se quer saber. E se não quer, eu tenho a te oferecer uma crônica. Porque eu também senti saudades, porque o tempo corroeu minhas entranhas e é difícil sair encontrando pessoas que valham à pena pelas ruas.
Meus tristes poemas morreram. Eu te darei um abraço e conversaremos a tarde inteira. Vou ouvir novamente o som do seu sorriso. Verei outra vez o brilho dos teus olhos. Sentirei de novo o calor do teu toque.
Desta vez eu trouxe a dona Felicidade. Eles dizem que sem ela a gente não é nada…
E já que nós, desde então e na tua ausência, não somos nada, ao menos agora com ela sejamos alguma coisa.
Heitor Henrique.
Um comentário:
Oi, Clau...
Belo texto, apesar de não concordar de nada pra sempre. Sou meio durona nessa parte, mas gostei!
Ótima semana pra vc.
Beijosss
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